CURTA ‘O CÉU NÃO SABE MEU NOME’

CURTA ‘O CÉU NÃO SABE MEU NOME’

O curta-metragem O CÉU NÃO SABE MEU NOME, dirigido por Carol AÓ, integra a mostra competitiva Première Brasil – Novos Rumos no Festival do Rio. 

O filme, que faz sua estreia mundial no festival, mergulha nos laços entre gerações, acompanhando uma neta que ressignifica a morte de sua avó através das memórias antes não ditas. 

A obra explora de forma delicada a fusão entre passado e presente, permitindo uma reflexão sobre legado, memória e sonhos.

A Mostra Novos Rumos do Festival do Rio celebra os novos talentos e experimentações do cinema brasileiro. 

O Festival, conhecido por exibir obras premiadas em Cannes, Veneza e outros festivais de renome, tem como compromisso ser a maior vitrine da produção audiovisual brasileira.

Carol AÓ, soteropolitana e cofundadora da ARRUDA FILMES, constrói uma narrativa sensível e poética que reflete sua experiência de mais de uma década na produção audiovisual. 

Desde 2009, Carol atua como continuísta, diretora, roteirista e produtora criativa, participando de produções para plataformas como Netflix, Amazon, HBO e outras, além de projetos independentes.

O filme conta com a sensível atuação de Inês Mendes, pela primeira vez trabalhando como atriz, uma mulher negra cuja história de vida tem paralelos muito fortes com a personagem que interpreta. 

Sua neta, Jamile Cazumbá, atuou ao seu lado como coprotagonista, tornando a experiência ainda mais especial e emocionante para todos os envolvidos.

A ARRUDA FILMES, produtora responsável pelo curta, é um espaço voltado à criação de narrativas plurais e potentes.

O Festival do Rio 2024 acontece de 3 a 13 de outubro e a programação diária será anunciada em breve.

CURTA ‘O CÉU NÃO SABE MEU NOME’

Sinopse:

Em um dia qualquer, Preta falece enquanto regava o seu jardim no quintal. 

No outro canto da cidade sua neta se desloca ao seu encontro para tomar um café. 

Presente e passado se fundem na memória de ambas nos permitindo conhecer cada pedaço de história da matriarca que acabou de fazer sua passagem, abrindo caminho para quem ficou ressignificar e seguir mais forte no agora.

Cultura Alternativa