A Livraria, monótono, contagiante, com um final chocante
O filme é monótono no início. Contagia a partir do encontro da personagem Emily Mortimer e do Sr. Brundisch. E o final é chocante.
Disponível na Netflix
A Livraria – Direção e Atores
Bruno Carmelo dirige essa fábula bem. Consegue tirar do atores expressões únicas, bem como, da narrativa o belo. Fez um trabalho interessante.
Há figurinhas carimbadas do Netflix como a atriz que interpreta a garotinha que vai trabalhar com Florence Green (Emily Mortimer). Há também o leitor assíduo de livros Sr. Brundich (Bill Nighy). E a malvada
A Livraria – Roteiro
O roteiro é maçante ate que há o encontro entre Florence e Brundich, ai melhora um pouco. O final na minha visão foi diferente, inusitado, e me chamou atenção, pois, não esperava.
Enriqueceu o filme sob todos os aspectos e melhorou de forma singular o trabalho que podemos considerar regular.
Netflix – Fotografia
Uma boa fotografia compõe o filme. São muitos os momentos em que há singeleza casada com uma boa iluminação e a valorização do cenário que e todos de época.
A Livraria – Netflix
E uma produção Netflix que vem aos poucos se tornando a Nova Hollywood mundial. Aos poucos o mercado vai se rendendo, principalmente, pelo preço que se paga para ter este canal a cabo, onde pra mim te como maior deficiência a quantidade de series o que é obviamente uma jogada de marketing.
A Livraria – Por fim
Por fim é um filme com altos e baixos, poético, sem limites e limitado. Gostamos e não gostamos, dinâmico e maçante, mas, vale a pena você conferir.
Anand Rao
Editor do Cultura Alternativa
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