Livros para quem adora cinema
Não é apenas assistindo filmes que podemos nos aprofundar na história da sétima arte, a leitura também pode ajudar, e muito, o aumento das nossas referências cinematográficas, tanto tecnicamente quanto historicamente.
Existem centenas e milhares de livros sobre cinema, com aprofundamentos técnicos, em gêneros, diretores ou em filmes específicos.
Para ajudar você a escolher os melhores, resolvemos montar uma lista com 10 ótimos e recomendáveis livros que tratam dessa arte encantadora.
Caso você goste da lista e sinta interesse em conhecer outros títulos, deixe nos comentários, podemos montar uma parte 2.
Boa leitura.
Portais para quem quer vender livros
Vender livros? Se você tem uma grande quantidade de livros que precisa reduzir ou não tem onde guardar, pois existem muitas maneiras de vender livros.
Livros para quem adora cinema
Lendo as Imagens do Cinema | Laurent Jullier
Qual é o material necessário ao nosso conhecimento para decifrar um filme? Este livro, ao apresentar as ferramentas de interpretação do plano, da sequência e do filme, responde a esta questão e ensina o leitor a olhar imagens do cinema e escutar filmes.
Introdução à uma verdadeira história do cinema | Jean-Luc Godard
No outono de 78, Serge Losique, diretor do Conservatório de Arte Cinematográfica de Montreal, que no ano anterior acolhera Henri Langlois, propôs-me continuar o trabalho empreendido por ele.
Em vez de ministrar cursos tal como se faz nos dias de hoje em todas as universidades do mundo, propus a Losique considerar o assunto – como um negócio – um gênero de coprodução que seria uma espécie de roteiro de uma eventual série de filmes intitulada “Introdução a uma Verdadeira História do Cinema”, verdadeira no sentido de que se comporia de imagens e sons, e não de textos, embora ilustrados.
Lanterna Mágica | Ingmar Bergman
Autobiografia do renomado cineasta sueco Ingmar Bergman, Lanterna mágica é um livro instigante e arrebatador. Entre as passagens mais interessantes, a conturbada relação de Bergman com seu pai, um pastor protestante, e o momento decisivo em que descobriu a magia redentora do cinematógrafo, instrumento capaz de transformar um mentiroso num grande artista.
A obra apresenta poucos detalhes sobre os filmes realizados e concentra-se nos pormenores da infância e formação no teatro.
No entanto, em todo o livro, a voz do narrador se mantém inconfundível: o tom ácido e sarcástico, característico de Ingmar Bergman.
Fonte Canto dos Clássicos