Idoso: como preparar a saúde para a terceira idade?
Expectativa de vida do brasileiro aumenta para 77 anos, informa IBGE
O aumento registrado em 2021 mantém a tendência de crescimento da taxa por anos consecutivos. Há 11 anos, em 2011, a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos
Expectativa de vida – Como preparar a terceira idade?
Ingestão de água, hidratação da pele e banhos mais curtos são algumas sugestões para o cuidado com a pele dos idosos
O tempo seco é um dos principais fatores externos que predispõem alterações na pele dos idosos, que já sofrem com a perda natural da hidratação e elasticidade do maior órgão do corpo humano.
É natural que esse grupo etário apresenta mais coceiras, causando micro lesões, já que a aparência da pele com o tempo se torna mais seca, tornando-a mais sujeita a machucados e infecções.
Algumas dicas para os cuidados diários.
Atenção com a duração dos banhos e a temperatura da água: é importante lembrar que banhos muito quentes prejudicam a pele, pois a temperatura elevada pode causar queimaduras ou ressecamento.
Prefira os mornos e de menor duração para não ficar tanto tempo exposto à água. O sabonete deve ser passado gentilmente sobre o corpo e evite produtos que tenham componentes que favorecem o ressecamento, como esfoliantes.
Hidratação diária: aproveite para se hidratar logo após o banho, já que a pele absorve melhor a composição do produto quando os poros ainda estão abertos. Prefira hidratantes que não contenham nenhum tipo de fragrância, pois é possível que alguns cheiros irritem a pele ou causem alergias.
Hidratação: faça da ingestão de água um hábito diário. Ela é um hidratante natural e previne complicações dos órgãos externos e internos e diminui a sensação de inchaço causado pela retenção de líquidos. Além disso, a falta de água pode resultar em desidratação, pele ressecada e problemas nos rins.
Expectativa de vida
“Com devido acompanhamento, a maioria dos casos podem ser tratados. Em algumas situações acontece de a família não ter paciência em cuidar do idoso. O cenário por si só já provoca alterações de convívio social, e esse tratamento familiar pode fazer com que o quadro evolua até mesmo para uma depressão, já que o idoso está sofrendo pela fragilidade do momento e a dependência que passa a ter”, detalha o urologista.
A desidratação também pode acontecer com frequência e se tornar um problema severo. Isso porque os sintomas causados pela falta de água vão desde infecções urinárias até confusão mental.
“Se você convive com um idoso, o ideal é que se incentive sempre a ingestão de líquidos, mesmo que ele não manifeste sede. Se notar sintomas de desidratação, como boca e mucosas muito ressecadas, excesso de sono, pouca ou nenhuma micção, o indicado é procurar um médico”, explica Buta.
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