Mercado de Trabalho 50+
Expectativas e Desafios dos Profissionais 50+ no Mercado de Trabalho Brasileiro
Um Panorama Atualizado
Em 2022, as consultorias EY e Maturi uniram forças para compreender a postura das empresas brasileiras em relação à contratação e retenção de profissionais acima dos 50 anos.
Um ano após a pesquisa inicial, as duas organizações voltam a se encontrar para avaliar a situação do mercado de trabalho sob a ótica desses profissionais experientes.
A Pesquisa de 2022: Um Olhar Corporativo
Segundo o estudo realizado em 2022, que consultou 191 empresas de 13 setores distintos, há uma sólida implementação de programas voltados para questões de gênero, raça/etnia, PcD e LGBTQIA+. No entanto, o combate ao etarismo ainda está em seus estágios iniciais.
SAIBA ➕ MAIS
Mercado de Trabalho 50+
A Visão dos Profissionais 50+: Um Mercado em Descompasso
A pesquisa mais recente foca na perspectiva dos profissionais com mais de 50 anos. Os resultados indicam uma crescente necessidade e vontade desses indivíduos de permanecer no mercado de trabalho.
Infelizmente, as empresas não têm acompanhado essa tendência com ações significativas, ampliando ainda mais o gap existente.
O Etarismo: Um Obstáculo Ainda Não Superado
O etarismo, ou discriminação baseada na idade, é um problema que ainda não foi efetivamente abordado pelas empresas.
Isso cria um ambiente de trabalho desfavorável para os profissionais mais velhos, que muitas vezes são vistos como menos capazes ou menos adaptáveis às novas tecnologias, uma visão não apenas injusta, mas também incorreta.
Mercado de Trabalho 50+
O Futuro: Caminhos a Serem Traçados
O objetivo do levantamento é fornecer dados que possam orientar tanto as empresas quanto os profissionais maduros. A ideia é que ambos possam entender o cenário atual e identificar estratégias para maximizar os impactos positivos do envelhecimento populacional no mercado de trabalho.
Conclusão: A Necessidade de Ação Imediata
O cenário atual exige uma ação rápida e eficaz por parte das empresas para não apenas atrair, mas também reter talentos experientes.
A falta de iniciativas voltadas para este grupo etário não apenas amplia o problema do etarismo, mas também desperdiça um valioso capital humano que tem muito a contribuir para o crescimento e a inovação no ambiente corporativo.
Ao considerar esses aspectos, torna-se evidente a necessidade de políticas mais inclusivas que valorizem a experiência e a competência, independentemente da idade.
REDAÇÃO SITE CULTURA ALTERNATIVA