Angu do Gomes
Cultura Alternativa no Angu do Gomes no Rio de Janeiro
Quem nos indicou foi a Assessora de Imprensa do Museu de Arte do Rio (Mar), Juliana Duarte.
História
Em 1955, o português Manuel Gomes começou a vender angu em numerosas carrocinhas espalhadas pelas ruas da cidade.
Um dos pontos tradicionais das carrocinhas era a Praça XV, onde Sérgio Mendes, Tom Jobim e Armando Pittigliani se reuniam com frequência para comer angu.
Segundo Armando, o samba jazz surgiu devido à relação entre os músicos e o angu. Em 1964, Manuel morreu e o negócio foi assumido por seu filho, João Gomes, que se associou a Basílio Pinto, responsável pela parte financeira e administrativa do negócio.
Segundo Basílio, o ex-presidente Juscelino Kubitschek, sempre que estava no Rio de Janeiro, encomendava a ele angu.
Em 1977, João Gomes e Basílio Pinto, com o sucesso do negócio, fundaram o restaurante no Largo de São Francisco da Prainha, situado no bairro da Saúde, para servir de base para as operações das carrocinhas.
O restaurante contava com 300 funcionários, 40 carrocinhas espalhadas pela cidade e uma média de mil refeições diárias.
O restaurante passou por grandes dificuldades econômicas nos anos 80, oriundas da crise econômica e do surgimento dos estabelecimentos de fast-food e dos restaurantes de comida a quilo.
Em 1988, Basílio saiu da sociedade e, no ano de 1995, o restaurante fechou e as carrocinhas deixaram de circular pela cidade.
Em 2009, Rigo Duarte, neto de Basílio e formado em Gastronomia, junto com outros sócios, reinauguraram o restaurante.
Angu do Gomes
Nossa Experiência
Sabor histórico e tradicional, provamos o Angú tradicional.
Atendimento profissional.
Localização central com suas nuances em termos de segurança.
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Anand Rao
Editor Chefe
Cultura Alternativa