Síndrome de Burnout
Em um mundo cada vez mais acelerado e competitivo, a linha entre a dedicação ao trabalho e o excesso é tênue.
Este artigo aborda a Síndrome de Burnout, uma condição cada vez mais prevalente, e como fatores como o uso das redes sociais e o ambiente corporativo podem contribuir para esse cenário preocupante.
Síndrome de Burnout: Uma Doença Ocupacional
A Organização Mundial da Saúde (OMS) já classifica a Síndrome de Burnout como uma doença ocupacional, definida na CID 11 como “estresse crônico de trabalho que não foi administrado com sucesso”. Este reconhecimento oficial eleva a importância de abordar essa questão com seriedade e cuidado.
A definição de burnout na CID-11 é: “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso. É caracterizada por três dimensões: • sentimentos de exaustão ou esgotamento de energia; • aumento do distanciamento mental do próprio trabalho, ou sentimentos de negativismo ou cinismo relacionados ao próprio trabalho; e • redução da eficácia profissional.
Síndrome de Burnout
O Papel das Redes Sociais
As redes sociais, embora sejam uma ferramenta poderosa para networking e atualizações profissionais, também podem ser um gatilho para o Burnout.
A constante comparação com colegas e a pressão para estar sempre “ligado” podem levar a níveis insustentáveis de estresse.
Ambiente Corporativo: Um Fator Crucial
O ambiente de trabalho desempenha um papel significativo no bem-estar dos funcionários.
Locais de trabalho tóxicos, onde a competição é incentivada em detrimento da colaboração, podem ser terrenos férteis para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout.
Conclusão:
O Burnout é uma realidade que não pode ser ignorada, tanto por empregadores quanto por empregados.
É importante reconhecer os sinais e tomar medidas preventivas. Invista em seu bem-estar: pratique exercícios físicos, busque apoio emocional e não hesite em procurar ajuda profissional.
REDAÇÃO SITE CULTURA ALTERNATIVA